domingo, 21 de agosto de 2011

[0090] Um escudo... ca bsot pensá na dezston...

Após as animadas comemorações dos 10 000 cliques, e já com algumas Strela na barriguinha, chegou a hora de chatearmos o pessoal leitor deste espaço de animação mindelense e sanvicentina.

Pergunta o administrador do PRAIA DE BOTE aos visitantes do blogue se sabem a história do escudo aqui à direita. A história TODAAAAAAAAAAAA, nada de meias frases, nada de dizer "Hum, agora não posso, estou a fazer a digestão da cachupa!..." UM FRASCO INOX PARA GROGUE, COM AS CORES NACIONAIS, A QUEM ACERTAR!!! O FRASCO IRÁ VAZIO, CLARO...

Resta dizer que o PRAIA DE BOTE sabe a storinha mas quer ver se alguém ataca (e se destaca) com stil.

Dos frequentadores da PB, parece que o Odair é quem está em melhores condições de chegar lá, mas todos os outros têm obrigação de saber, porque o scudim já lhes passou pelo olhar, de certeza.

Uma ajudinha: alto esteve, guardado por forte edifício;  hoje baixo está, guardado por outro e por grosso capote. 

Braça pa tude munde e bsot dsculpá mufneza desse mnine de ponta de Praia.
Djack

4 comentários:

  1. Desta de ESCUDO não sei (ou não me recordo). Mas tenho a certeza que, para merecer a atenção de Djack, é coisa cara que custa muito mais de "mil rês".

    Catchupa não é com cerveja, rapaz!!! Com a cerveja consome-se umas bafinhas de moreia frite (friu), purtchave ô pastilim de farinha de midje c'um czinha de malagueta.
    Havia, na Rua de Craca, uma especialista na sua confecção que se chamava Nha Rosa, tão notàvel por isso que pelo seu filho Arsénio, mnine màs buzode de Salina pia boche. Ele dasafiava até o Comandante da Policia, sargento Marques.

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  2. Ó Val, tonte côsa que bô ta recordá!...

    Mas atenção, eu aqui não misturei a cerveja com a cachupa. E mais!... Cervejinha Sagres importada, aquela da garrafa sem gargalo é que era boa na diazá. Quem diz essa, diz a Cuca angolana (aquelas bazucas de litro...), não só para acompanhar as bafinhas de moreia frite mas também a famosa e nunca igualada lagosta das ilhas.

    Rua de Craca, sim, acima da Rua de Morguino, onde morava o meu já falecido amigo Pidrim Delgado, motorista de lanchas da Capitania, lembro-me bem. A rua até tinha uma estranha configuração, quase se fundindo com a Rua do Douro. Mas de nha Rosa não me lembro, talvez nem tenha sido do meu tempo. A esposa do Pidrim, essa ainda a vi a vender sucrinhas à porta de casa em 1999.

    Braça
    Djack

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  3. Jack, acho que o scudim não tem nada a ver com a face da antiga e já saudosa moeda. Parece-me mais um emblema implantado num monumento qualquer de S. Vicente, quem sabe se não mesmo na “Cuptaninha”, conforme lhe chamava o Damatinha.
    Com este repto em jeito de adivinho, o Val conseguiu aguçar-nos o apetite com aquelas coisinhas saborosas que são típicas da nossa terra, diria até que exclusivas. No que toca à moreia, que em Portugal é de consumo mais corrente no litoral algarvio, nunca me apercebi de que existe por aquelas bandas o ritual gastronómico que os mindelenses lhe inventaram. Quando estive em Moçambique, a comandar uma companhia em que havia muitos algarvios, lembro-me de que costumavam receber encomendas de coisas algarvias em que se incluía a moreia, sim, mas… seca. E em Cabo Verde, onde a secagem era praticada em larga escala, não me lembro de ver moreia seca.
    Quanto ao pastilim de midje com pêxe e malagueta, devo dizer-vos que é das iguarias que mais aprecio. De visita a Cabo Verde, era o que mais me atraía nas festas e convívios familiares, a ponto de perder completamente a vergonha com a minha gula. E com a moreia frita também, claro.
    Quanto ao scudim, vamos continuar a solicitar as meninges e a memória.

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  4. Todos o viram, acho, seus desmemoriados! Diazá era lá derriba; agora é lá debóxe...

    Pensem, pleaseeeeeeeeeeeee!!!

    Mantenha,
    Djack

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