domingo, 7 de outubro de 2012

[0261] "CANÇÕES PERIPATÉTICAS", NOVO LIVRO DE NUNO REBOCHO, LANÇADO EM LISBOA


Realizou-se ontem, pelas 18h00, no Centro Intercultural Cidade, Travessa do Convento de Jesus, em Lisboa, o lançamento do mais recente livro de poesia de Nuno Rebocho, jornalista, homem da rádio e assessor da Câmara Municipal de Ribeira Grande de Santiago, Cabo Verde. O acto teve a participação de Fernanda Frazão, da editorial Apenas Livros, do jornalista Mário Galego (que representava o autor) e do poeta e diseur Jorge Castro. Presentes no público, o poeta e activista cultural Luís Maçarico e o administrador deste blogue.

A simpática e intimista cerimónia teve a particularidade curiosa de não comportar a presença do autor de "Canções Peripatéticas" (ed. Apenas Livros), ausente na ilha de Santiago. Porém, após a apresentação da obra e de um jantar e animado serão musical cabo-verdianos houve lugar para uma videoconferência em que Nuno Rebocho expressou a sua emoção e agradecimento aos amigos que nesta hora estiveram com ele, mesmo à distância.

Muito centrado em Espanha e em temas tradicionais desse país, este novo livro de Rebocho mantém no entanto uma visão universalista do mundo, numa linguagem fluída e de notável sentido musical. Com as suas 30 escassas páginas e plasmado em bonita apresentação, ao modo da literatura de cordel (com cordel e tudo), "Canções Peripatéticas" lê-se de um fôlego e deixa-nos muita água na boca.

Seguem algumas fotografias do evento.





Fotografando, o poeta Luís Maçarico; atrás, com o livro, o vereador da C. M. Lagos, Paulo Morais
O fotógrafo cabo-verdiano Jorge Martins, em acção
Vera Rocha, tentando a ligação a Nuno Rebocho, em Cabo Verde
Nuno Rebocho, em directo, de Santiago de Cabo Verde

2 comentários:

  1. As minhas felicitações ao Nuno Rebocho, um cabo-verdiano adoptivo e cujos conhecimentos e experiência de vida são uma grande mais valia no seu trabalho de assessoria à Câmara Municipal de Ribeira Grande, Santiago.

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  2. Apesar da falta física do poeta, ele esteve sempre presente e no fim até em imagem animada. Foi uma noite muito bem passada, com poesia, comida de Cabo Verde e boa conversa. Só faltá aquel groguin de Sintanton...

    Braça,
    Djack

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