sexta-feira, 29 de novembro de 2013

[0644] Praia de Bote em retiro de escrita - Aproveite para ver e comentar posts anteriores


[0643] Homenagem inteiramente merecida ao Professor Guilherme Dias Chantre

Foto Joaquim Saial (2005) - Guilherme Dias Chantre
Praia de Bote recebeu do seu amigo João Mendes (Praia, Santiago) a seguinte mensagem que muito agradece e considera inteiramente merecida, relativa ao Professor Guilherme Dias Chantre "Chantrim".

Caros amigos e/ou colegas antigos alunos da Escola Técnica,

Cumpre-nos transmitir-vos as informações mais recentes relativas ao processo de atribuição do nome do nosso antigo Prof. Guilherme Dias Chantre "Chantrim" à Escola Industrial e Comercial do Mindelo (para nós, sempre, Escola Técnica).

O acontecimento é importante, por também representar o reconhecimento, ainda em vida, do trabalho do Professor Chantre, enquanto Director da nossa Escola Técnica, nos anos 1960 a 1974 do século passado.

Relembro que o Prof. Guilherme Dias Chantre, para nós, Director Emérito da Escola Técnica, vive com a sua esposa D. Lourdes Chantre (autora de um dos primeiros livros de culinária cabo-verdiana),  em Oeiras, Portugal.

Mais relembro que o Professor Chantre já por três vezes recebeu homenagens dos seus antigos alunos e antigos alunos da Escola Técnica do Mindelo, a última das quais, há cerca de dois anos, coincidiu com a publicação do livro biográfico “Guilherme Dias Chantre – Um Educador e Líder Carismático – Homenagem de Antigos Alunos da Escola Técnica”, organizado pelo sociólogo Doutor César Augusto Monteiro e contendo testemunhos de antigos alunos.

Por último, relembrando, mais uma vez, o lema inscrito no pórtico interior da nossa Escola “Todos queremos fazer de vós bons profissionais, bons cidadãos e bons amigos”, que o Prof. Rolando Vera-Cruz Martins designa de um verdadeiro programa de formação integral do jovem estudante (sic), avanço com a transcrição das informações recebidas sobre o evento.

Informação recebida do actual Director da Escola Técnica do Mindelo:

Caros Colaboradores e Amigos!

Pela presente cumpre-nos informar a todos, que por despacho, da Sua Excelência. a Ministra da Educação e Desporto,  a EICM passa a chamar-se Escola Industrial e Comercial do Mindelo Guilherme Dias Chantre, sob proposta apresentada por um grupo de antigos alunos da mesma.

Cordialmente,

O Director,
António Pedro de Andrade Delac Mendes
Email Pessoal: delacth.mendes@hotmail.com
delacthmendes@yahoo.com.br
Escola Industrial e Comercial do Mindelo Guilherme Dias Chantre
CP - 05 - Av. Professor Alberto Leite
S. Vicente, Cabo Verde

Conforme informação recebida do mesmo Director da Escola Técnica, o Despacho da Sua Excelência a Ministra da Educação atribuindo o nome de Prof. Guilherme Dias Chantre à Escola Industrial e Comercial do Mindelo já se encontra publicado no Boletim Oficial n° 56 II série de 26 -11-13 despacho 1147.

Quanto à data de descerramento da placa com o nome de Prof. Guilherme Dias Chantre, na Escola Técnica, informa também o atual Director da Escola Técnica do Mindelo que não há ainda uma data concertada mas que esta será comunicada. logo que possível

João Mendes, antigo aluno da Escola Técnica (1962-67)

Foto Joaquim Saial (2013) - Guilherme Dias Chantre na Cova da Piedade (Almada, Portugal), durante a recente homenagem ao poeta Jorge Barbosa

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

[0642] Quando o Banco de Cabo Verde comemorou o 6.º aniversário

E assim foi. Criado em 1976, em 1982 o BCV fazia meia dúzia de anos. E pimba, medalhinha, para comemorar. É curiosa a peça, nada ideológica e só laudatória q.b. A direcção do Banco encomendou a peça ao escultor português Domingos Soares Branco e a coisa saiu desenxovalhada e digna de ser vista. Uma figura feminina segura no regaço a alegoria da abundância, habitualmente sugerida por uma cornucópia, aqui substituída por um balaio do qual não saem frutos nem flores mas que contém sugestivos peixes e lagostas. Atrás, o inevitável milho, base da alimentação das ilhas e principal matéria-prima do prato nacional. Acaso ou não, o rosto da figura é tal qual o de D. Tututa...

O reverso, apenas retrata a simbologia alusiva ao BCV, fundida com a do escudo de armas de Cabo Verde da época.

Aqui fica, portanto, mais um exemplar da medalhística cabo-verdiana, praticamente desconhecido do grande público.


[0641] Post Karantónico/Gonçalvístico só para Zitos (ou similares)...

O Zito fala em filhos... a mim, parece-me que hão-de ser netos, pois julgo que nenhum dos músicos do post anterior terá 57 ou 58 anos que serão mais ou menos as idades actuais dos filhos rapazes do Naldinho e da Katy. Aqui vai uma foto de sôdade, em plena Baía das Gatas, com uma ventania dos diabos e a juventude encamisolada. À esquerda, um estarola/pendura que por acaso nesse dia estava algo engripado. Duas curiosidades: os observadores não o sabem mas o boné era de maru... ou saiko... amarelo e verde e à frente com uma roda de leme e o saquinho de plástico no chão era das rendas da Katy. Quanto ao piano, sim senhor, estava logo a seguir à sala de entrada, onde a Katy cabeleirava, e em duas ou três noites o Naldinho tocou para a minha família, privada e deliciosamente, após jantar igualmente apetitoso.



quarta-feira, 27 de novembro de 2013

[0640] Rapazes Karantónis atacam musicalmente em versão reggae no Mindelo

Em nota de imprensa enviada para o Pd'B ficámos a saber que três rapazes Karantónis e alguns amigos se preparam para lançar muito brevemente o disco "Right Now!" no Mindel Hotel, ali bem perto da Praça Nova. O evento é de reggae, género musical da Jamaica por eles adaptado ao sentir de Cabo Verde. Enveredar por caminhos marleianos e toshianos em terras de cachupa, não desagrada ao Pd'B, nem é crime cultural. Cada um toca no estilo de que gosta e a mais não é obrigado. Com a vantagem de estes boises terem matriz europeia que passa pela Grécia dos seus ancestrais, dois dos quais o Pd'B teve o prazer e honra de conhecer, o Jorge e a mana Katy. Não percebe é o Pd'B aquele DOMU do nome, talvez corruptela da "domus" latina, se é que o título pretende dizer "Casa de África". Nem o "inevitável "k", que nem sequer existe na versão inglesa da palavra. Mas se calhar reggae assim oblige... Aqui fica portanto a propaganda ao trabalho deste promissor grupo mindelense, com desejos de grande sucesso.

NOTA DE IMPRENSA
Grupo de Raggae DOMU AFRIKA lança disco de estreia "RIGHT NOW!"


"Right Now!" é lançado a 6 de Dezembro, sexta-feira, às 22 horas, no Mindel Hotel, cidade do Mindelo. É o disco de estreia deste grupo de reggae fundado na cidade do Mindelo em 2005, cujo lema é a liberdade de pensamento e acção.

O álbum traz 12 faixas musicais, em inglês e língua cabo-verdiana. É o resultado de várias experiências de captação de som, em três home studios, nas ilhas do Sal e São Vicente.

"Right Now!" traz a marca de um reggae cabo-verdiano, que se afirma como música de intervenção social, além da celebração do estilo "dub" com nuances de ritmos cabo-verdianos.

PARA OUVIR MÚSICAS DOS DOMU AFRIKA: https://soundcloud.com/domu-afrika

DOMU AFRIKA é um projecto de reggae music da cidade do Mindelo constituído por cinco músicos: Luís Karantónis (baixo), Jorge Karantónis (bateria) e Nuno Karantónis(guitarra), fundadores da banda, juntamente com Hélio Soares (teclas) e Edson Oliveira (vocalista).

Depois de alguns anos a tocar em palcos nacionais DOMU AFRIKA,  participou no concurso musical Vis-a-Vis, que lhe deu passaporte para representar o reggae cabo-verdiano em grandes festivais como WOMAD, na cidade de Carseres, e o Africa VIVE, em Madrid, Espanha.

É através do reggae que DOMU AFRIKA dá voz ao poder da palavra, da intervenção social e celebração da vida através da música enquanto linguagem universal.

Página no Facebook: https://www.facebook.com/domuafrika

terça-feira, 26 de novembro de 2013

[0639] "Crónica do Norte Atlântico" de Novembro sobre o capitão "John" de Sousa, comandante de veleiros

A "Crónica do Norte Atlântico" deste mês foca diversos episódios da biografia do capitão John de Sousa, pai do notável médico e escritor Henrique Teixeira de Sousa. Nela se contam aventuras no fio da navalha da lei americana de imigração que trouxeram ao comandante e dono de veleiros dissabores diversos mas ao mesmo tempo libertaram da miséria que se vivia no arquipélago centenas de cabo-verdianos que escolheram os Estados Unidos da América para pátria de salvação. Será publicado na íntegra no Pd'B logo que sair no jornal "Terra Nova" (papel) de São Vicente e no blogue "Esquina do Tempo" e depois de o mesmo acontecer com a crónica anunciada no anterior post. Aqui fica um excerto, para abrir o apetite...


Em notícia bombástica de primeira página, o Diário de Notícias de New Bedford de 18 de Janeiro de 1929 referia que fora apreendida na Geórgia a escuna Fannie Belle Atwood e que o seu capitão, John L. Sousa fora preso, "acusado de passar ilegalmente para os Estados Unidos centenares de estrangeiros". Denominado como "chefe de uma das maiores companhias de contrabandistas estrangeiros no Sul" e procurado desde 1925, o capitão John (como também era conhecido) fora capturado na cidade costeira de Brunswick por um esquadrão de marshalls. Imediatamente conduzido a Boston, ali iria responder a um processo que lhe fora posto dois anos antes. Portugueses (decerto na maioria cabo-verdianos) mas também espanhóis, pagando entre 400 e 1000 dólares cada um, eram os passageiros que durante anos introduzira clandestinamente nos States. O capitão, que transferira a sua actividade de New Bedford para a zona costeira da Georgia cerca de 1925, era naturalizado americano desde Junho de 1926. Fora detentor da escuna William A. Graber que vendeu para depois adquirir a Fannie Belle Atwood  com a qual fez várias viagens entre Cabo Verde e a Flórida. João de Sousa comandara também a Georgette que naufragou algures na América do Sul, em desastre no qual se salvaram todos os tripulantes mas foram perdidos os bens que o barco transportava.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

[0638] Crimes, mortes, suicídios e outras desgraças na América cabo-verdiana

Para breve, no blogue parceiro "Esquina do Tempo", mais uma "Crónica do Norte Atlântico". Desta vez, em tom de policial, desvendando um viver hoje algo esquecido de cabo-verdianos da América no século passado e do anterior. Para aguçar o apetite, aqui ficam a introdução e o primeiro parágrafo. Como habitualmente, o artigo completo que já saiu no jornal "Terra Nova", será de novo dado à luz no "Esquina do Tempo" e algum tempo depois no Pd'B.
O historial de crimes de e contra cabo-verdianos nos Estados Unidos da América é longo, na exacta relação do seu número com a antiguidade da secular permanência de gente do arquipélago naquele país. Temos vasculhado milhares e milhares de páginas de jornais portugueses, americanos e americanos de língua portuguesa e, embora sem conhecermos estudos científicos ou estatísticas que o provem, a nossa nítida sensação é a de que a comunidade cabo-verdiana não tem sido nem mais nem menos protagonista ou vítima de crimes que as restantes – incluindo, até 1975, data limite das nossas investigações, a açoriana, por exemplo. Deles, nalguns casos bem risíveis como o primeiro que relatamos, resolvemos fazer curta selecção para a presente Crónica do Norte Atlântico – quase todos do século XIX, excepto os dois últimos, já do XX.

Uma bofetada por mais de 100 dólares

Que relação teria Luísa Gonçalves com Salomão Gomes, ambos cabo-verdianos residentes em New Bedford, Mass., não o sabemos. Nem sequer que malfeitoria este lhe fez para ela assim reagir. O que é verdade é que a dita mulher, lá pelos finais do século XIX, pregou no indivíduo valente estalada. Claro que sofreu as devidas consequências jurídicas. Feita queixa pelo Salomão e ouvidas as partes em tribunal, o juiz aplicou à agressora 100 dólares de multa e pagamento de custas. Ainda assim, retirou-se a Luísa satisfeita, segundo parece, como rezava O Progresso Californiense[1], em 1885…


[1] O Progresso Californiense, 18.06.1885, p. 2.

domingo, 24 de novembro de 2013

[0637] Escritor Manuel Ferreira

POST ACTUALIZADO

O post de hoje de Pd'B é dedicado a Manuel Ferreira (Gândara dos Olivais, Leiria, 1917 - Oeiras, 1994), português europeu apaixonado por África, sua cultura e gentes que em São Vicente foi militar expedicionário entre 1941 e 1947. Para saber mais sobre a biografia do notável escritor premiado e professor universitário que introduziu na Faculdade de Letras de Lisboa o estudo das literaturas africanas, clique AQUI.

Relativamente vasta, a biblioteca cabo-verdiana do Pd'B é no entanto escassa no que toca a Manuel Ferreira. Dele, infelizmente apenas possui "Hora di Bai", na versão de bolso da editora Europa-América (1987). Aqui ficam imagens dessa e de outras, entre as quais a capa de uma (e autógrafo) que relaciona mais um escritor natural ou associado a Cabo Verde com a Cova da Piedade (à semelhança do poeta Jorge Barbosa que nesta freguesia de Almada veio a falecer num prédio que em tempos recentes recebeu placa alusiva, como na altura se informou).

1.ª edição, Vértice, de 1962, ano em que "Hora di Bai" obteve o Prémio Ricardo Malheiros da Academia de Ciências de Lisboa.



Autógrafo de 1964, passado na Cova da Piedade (Almada, Portugal), para pessoa, ao que sabemos, ainda hoje viva.  Repare-se na gralha de data: o Prémio Ricardo Malheiros de 1963 foi na realidade para Augusto Abelaira com "As Boas Intenções". A edição do livro é que foi de 1963, nas Edições EA.
Capa da edição que o Pd'B possui, de 1987, aparentemente ainda à venda na FNAC, por 6,55€.
Contracapa da edição que o Pd'B possui.
Edição do Círculo dos Leitores (indicação da nossa amiga Nita Ferreira)

Lugre "Senhor das Areias" (aqui, em Bissau), o navio de que se fala logo no início de "Hora di Bai", encarregado de ir buscar famintos de São Nicolau para o porto de abrigo do Mindelo durante a fome de 1943.

sábado, 23 de novembro de 2013

[0636] Desinçar da economia a mafia especulativa

Arsénio de Pina
Prometi falar, num artigo anterior, por golfadas para não cansar os leitores modernos que preferem a TV. Como, no meu último livro - Adeche! Vendilhões em Vários Templos - ainda falo, entre variados assuntos, na globalização, acrescento, nestas linhas, um ou outro ponto que nos ajudará a ver mais claro.

A economia de mercado, que tem virtudes inegáveis, por saber criar riqueza, embora não saiba nem lhe interesse distribuí-la com equidade, quando devidamente controlada pelo Estado e não deixada, como vem acontecendo, à rédea solta, por conta da camarilha do ultraliberalismo. Ela procura convencer-nos de que a saída para uma vida melhor é uma questão individual; que Deus e o Estado se preocupem com os pobres e miseráveis. Outrossim, entidades teoricamente vocacionadas para ajudar os povos a sair  do subdesenvolvimento e da miséria, como o FMI e o BM, argumentam que a angústia humana, não sendo quantificável nem um elemento de análise macro-económica mensurável em termos económicos, não existe, não conta. Sabido é que organizações deste tipo e credores internacionais jamais auxiliam um escravo a levantar-se da lama, tão simplesmente porque, para eles, um escravo de pé já é um risco.

Paul Colleer, professor de economia na Universidade de Oxford, definiu a minoria de milionários e banqueiros que vive à custa dos lucros da exploração dos que trabalham e de depósitos de dinheiro sujo – pessoas que vivem de ganhos imorais de outros – como proxenetas. Não digo que esse tipo de regime, que permite tamanha injustiça e exploração, seja de tirania, mas antes de oligarquia, isto é, um regime cujo poder é movido pelas piores paixões: a concupiscência, a desumanidade e a corrupção.

Sendo essa a realidade que temos tido desde a implosão do comunismo na URSS, porque o capitalismo e os ricos deixaram de ter medo desse gongon que lhes frenava o apetite, a actualidade é a que vivemos, acrescida de crise larada. Há gente a contar com milagre para a solução da situação, o que não é de acreditar, por o milagre ser como um golpe de Estado dado por Deus contra as suas próprias leis – o que é inconcebível em Deus; há que procurar outra saída, antes que haja uma revolta violenta, como aconteceu em França, em 1789, em que os camponeses famintos e desesperados invadiram as cidades e deram mais força à acção dos revolucionários juntando-se a eles.

Facto raramente citado é a Revolução Francesa ter sido consequência do Pequeno Período Glacial, ocorrido entre os séculos XIV e XIX, que atingiu duramente a agricultura, levou à estagnação da população francesa e provocou grande mortandade por frio e fome na Europa. Foi também uma das causas da derrota de Napoleão ao invadir a Rússia devido ao rigoroso Inverno com que não contavam, derrota na qual, dos 600.0000 soldados da invasão, só regressaram 40.000 homens.

Actualmente, o risco de revolta reside na grande crise global económica, social e financeira e na incapacidade de os governantes do tipo light tomarem as decisões que a situação impõe de justiça e solidariedade e não de promoção do individualismo, de austeridade e de tolerância da economia especulativa que só servem os interesses egoísticos de classes privilegiadas.

Parede, Outubro de 2013
Arsénio Fermino de Pina


[0635] Pescas: Cabo Verde negoceia novo acordo com a União Europeia

Veja AQUI




quinta-feira, 21 de novembro de 2013

[0634] Ouro puro: 26 fotos de Djibla, o grande repórter fotográfico do Mindelo na segunda parte do século XX e do início do XXI

Recebidas hoje, directamente do autor, estas 26 fotos de São Vicente são simultaneamente belas e tristes, nalguns casos maravilhosas e noutros fantasticamente dramáticas. Como é comum em obras de bons fotógrafos, não é necessário fazer grandes comentários. É que o que aqui se mostra é sobretudo para ver... e matutar sobre esta grande terra e este grande porto, bordados por uma gente única a quem as malfeitorias que lhes fazem não dobram, apesar de tudo!...
Um grande abraço ao Djibla pela generosa oferta ao Praia de Bote.

RUA DE MATIJIM, 8 DE AGOSTO DE 2013, 9 DA MANHÃ








CRIME AMBIENTAL?







VISTAS DO FORTIM OU FEITAS A PARTIR DE LÁ














[0633] Viagem do "Vole au Vent" afinal adiada...

Afinal, parece que o "Vole au Vent" não chegou a sair da Madeira (ou talvez de Lisboa). Doença súbita de um dos velejadores alterou completamente o projecto de viagem até ao Mindelo e depois aos States. Dificuldades de comunicação têm gerado várias confusões (nenhum dos contactos foi feito por email) mas dentro de dias esclareceremos o que de facto se passou, em almoço que está a ser combinado para a Associação Cabo-Verdiana de Lisboa, entre o PdB e os oficiais da Armada de que temos vindo a falar. É no entanto uma pena que assim tenha acontecido, pois perspectivava-se um conjunto de relatos que decerto agradariam aos frequentadpores da Pd'B. Mas, ao que parece, nem tudo está perdido. É esperar, para ver...

[0632] Abriu a FIC 2013 no Mindelo


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

[0631] Centro de Congressos de Lisboa: Cabo Verde representado com stand no Bazar Diplomático - VEJA OS POSTS ANTERIORES, COLOCADOS HOJE

Enviado para o Praia de Bote pela Embaixada de Cabo Verde em Portugal

A Embaixada de Cabo Verde tem o prazer de informar que Cabo Verde estará presente no Bazar Diplomático 2013. Visite o nosso stand e habilite-se ao sorteio de uma viagem a Cabo Verde, entre muitos outros prémios.
Esperamos pela sua visita!