terça-feira, 3 de maio de 2016

[2170] Praia de Bote continua a escavar e a edificar...

Sete páginas prontas sobre a arte pública colonial de Cabo Verde, prevendo-se mais umas quantas (talvez outras tantas). Por cada linha, a necessidade de justificar o que se diz, dando ao assunto a seriedade intelectual que ele merece, mormente por ser a primeira vez que é desbravado com esta profundidade. O que dá trabói pa frontá! E, para não dizer mais, basta lembrar que fazer um powerpoint para palestra é uma coisa; colocar o material em texto é MUITO outra... Mas o palhabote singra a bom pano e está sobretudo a ser muito divertido ir buscar uma coisa aqui, outra ali, com dois excelentes agentes secretos a darem óptima ajuda a partir da Praia e do Mindelo (uma Moneypenny e um James Bond). Verdadeira sabura intercambial...

E lá para o fim do mês, algo que estava adiado, será levado a efeito na Fundação Calouste Gulbenkian. Na altura devida seguirá o convite. Pelo que continuará o nosso silêncio, por enquanto, excepto o post que colocaremos a seguir a este.

Não deixo no entanto de felicitar os 4 cavaleiros do após-não-regionalização, cujos feitos tenho seguido interessado e orgulhoso deles. Só não percebo como estão todos tão sérios, perante mesas com iguarias tão apetitosas. Ó pessoal, com essas caras parece que estão a comer sucrinha à porta do 18-2-8... Animem-se, pá! Mnis, bsót mstê colocá ligria ness cara...



3 comentários:

  1. Grande fotografia! Ilustres comensais e convivas!
    (Parece início de discurso, mas é apenas uma saudação amistosa)
    Tenho a certeza de que o congresso vai trazer achegas valiosas para este bom momento de mudança.
    Abraços

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  2. Bom vento ao Bote para arrancar da Praia.
    Pena não poder estar nesse brunch caboverdiano
    Braça

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  3. Tens razão sobre a cara de enterro, Djack. Mas olha que não foi nada combinado nesse sentido.

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