quinta-feira, 30 de novembro de 2017

[3261] "Chiquinho" de Baltasar Lopes é sábado e até dia 16, em Almada, Portugal (VEJA OS POSTS ANTERIORES, PRINCIPALMENTE O PENÚLTIMO)

Como já dissemos várias vezes, clique na imagem., para a ver melhor


[3260] Nuno de Miranda, um dos pouquíssimos claridosos vivos

Foto feita ontem em casa de Nuno de Miranda, à qual o Pd'B acrescentou o mar das ilhas. Na mão do escritor, uma tese de doutoramento concluída recentemente em Santiago de Compostela, onde se fala da sua obra e da de outros claridosos. Claramente, "Claridade" ainda existe, pois claro...

terça-feira, 28 de novembro de 2017

[3259] Aos cabo-verdianos e portugueses que puderem e desejarem estar presentes


Fórum Cultural Romeu Correia, Sala Pablo Neruda
Praça da Liberdade (junto à Praça São João Baptista, no coração de Almada)

[3258] "Chiquinho" em Almada, é já no dia 2, sábado (ver posts anteriores)

No Fórum Municipal Romeu Correia (Praça da Liberdade, Almada), Sala Pablo Neruda, 2-16.Dezembro.2017

Comemoração dos 70 anos da publicação do aclamado romance Chiquinho, de Baltasar Lopes, com uma visita a dezenas de trabalhos de autores ligados à revista "Claridade" (nove números, entre 1936 e 1960) e até um encontro com a obra que trouxe à literatura cabo-verdiana nova maneira de sentir e de ver o mundo, O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo, de Germano Almeida, a mais internacional de todas. Supostamente pela primeira vez em exposição, 11 edições diferentes de Chiquinho, incluindo a brasileira e a catalã.

Chiquinho foi publicado por Edições Claridade, em Outubro de 1947, na Tipografia Cardoso, Calçada do Forte (a Santa Apolónia), 10 - 1.º, Lisboa, numa tiragem de 2000 exemplares. Em bom estado de conservação, um deles pode hoje atingir o preço de 200 euros.


A "Comemoração dos 70 Anos do Chiquinho de Baltasar Lopes" é uma organização de três portugueses amigos de Cabo Verde, os professores Joaquim Saial e Dina Dourado e o poeta Fernando Fitas, em colaboração com a Câmara Municipal de Almada e a Embaixada de Cabo Verde em Lisboa.

2.Dezembro (15h00)
   Inauguração de exposição bibliográfica de 40 livros de autores "claridosos" 
   (ficará patente até dia 16, data de encerramento da comemoração)
   Momento musical, com executantes cabo-verdianos
   Palestras
Prof. Alberto Carvalho - O escritor Baltasar Lopes e Chiquinho
Prof. Glória de Brito - O escritor Teixeira de Sousa

16.Dezembro (16h00)
   Palestras
Prof. João Lopes Filho - Aspectos da poesia de Jorge Barbosa
Prof. Joaquim Saial - O conto O Galo Cantou na Baía, do escritor Manuel Lopes, seguido de Arte nas capas de livros cabo-verdianos clássicos
Prof. Dina Dourado - O humor, em O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo, de Germano Almeida

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

[3257] 70 anos de "Chiquinho" em Almada, no próximo sábado, dia 2 (ver posts anteriores)

Hoje, fui almoçar a um restaurante aqui perto de casa. À minha esquerda, um casal de africanos atacava uma carne com batatas fritas. Falavam em português, o que me fez suspeitar que pelo menos o homem (também pela fisionomia) era angolano ou moçambicano. A senhora, pareceu-me cabo-verdiana, o que depois se veio a verificar ser verdade. 

A dado momento, o homem solicitou-me delicadamente dois guardanapos que estavam na mesa à minha direita. E depois de ter pedido abacaxi para sobremesa e de ter tido uma troca de palavras com o empregado sobre a muito melhor qualidade do fruto na sua terra (afinal, Angola), perguntou-me como se chamava em Portugal um vegetal que lá e na Madeira se designa como "pimpinela" - que em casa descobri ser o chuchu também conhecido como caiota. Não lhe soube responder e disse-lhe que de Cabo Verde percebia algo, mas de Angola pouco. Vai daí, vim a saber que a senhora não só era cabo-verdiana (como logo suspeitei) como ainda por cima era são-vicentina de Monte Sossego e que o pai trabalhara na Fábrica Favorita do Matos. 

E óbvio que a conversa derivou para assuntos da nossa ilha e escusado será dizer que o meu bacalhau com batatas e grão, na sua parte final, ficou gelado e faleceu segunda vez na travessa… Prometeram-me que estarão na sessão de dia 2 da celebração de "Chiquinho" e que muito possivelmente na de 16. E que estava convidado com a minha família para no primeiro dia jantar com eles… 

Resumindo: acho que um conversa do tipo da que tivemos (como se nos conhecêssemos de longa data) não teria acontecido com gente de outras paragens. Ou então a culpa foi minha que me apresentei logo como mnine de Soncente

[3256] Comemoração dos 70 anos de "Chiquinho" de Baltasar Lopes, já neste sábado dia 2 de Dezembro

No Fórum Municipal Romeu Correia (Praça da Liberdade, Almada), Sala Pablo Neruda, 2-16.Dezembro.2017

Comemoração dos 70 anos da publicação do aclamado romance Chiquinho, de Baltasar Lopes, com uma visita a dezenas de trabalhos de autores ligados à revista "Claridade" (nove números, entre 1936 e 1960) e até um encontro com a obra que trouxe à literatura cabo-verdiana nova maneira de sentir e de ver o mundo, O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo, de Germano Almeida, a mais internacional de todas. Supostamente pela primeira vez em exposição, 11 edições diferentes de Chiquinho, incluindo a brasileira e a catalã.

Chiquinho foi publicado por Edições Claridade, em Outubro de 1947, na Tipografia Cardoso, Calçada do Forte (a Santa Apolónia), 10 - 1.º, Lisboa, numa tiragem de 2000 exemplares. Em bom estado de conservação, um deles pode hoje atingir o preço de 200 euros.

A "Comemoração dos 70 Anos do Chiquinho de Baltasar Lopes" é uma organização de três portugueses amigos de Cabo Verde, os professores Joaquim Saial e Dina Dourado e o poeta Fernando Fitas, em colaboração com a Câmara Municipal de Almada e a Embaixada de Cabo Verde em Lisboa.

2.Dezembro (15h00)
   Inauguração de exposição bibliográfica de 40 livros de autores "claridosos" 
   (ficará patente até dia 16, data de encerramento da comemoração)
   Momento musical, com executantes cabo-verdianos
   Palestras
Prof. Alberto Carvalho - O escritor Baltasar Lopes e Chiquinho
Prof. Glória de Brito - O escritor Teixeira de Sousa

16.Dezembro (16h00)
   Palestras
Prof. João Lopes Filho - Aspectos da poesia de Jorge Barbosa
Prof. Joaquim Saial - O conto O Galo Cantou na Baía, do escritor Manuel Lopes, seguido de Arte nas capas de livros cabo-verdianos clássicos
Prof. Dina Dourado - O humor, em O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo, de Germano Almeida

[3255] Compreendem agora o motivo de Praia de Bote colocar marcas de água nalgumas fotografias suas?

Praia de Bote deseja ao Oeiras Digital muitas felicidades e votos de que aprenda a identificar os autores das fotografias que  utiliza. Se for preciso, ajudamos a fazê-lo... Enfim, basta colocar o nome de quem as fez em local visível. Fácil, não é?



domingo, 26 de novembro de 2017

[3254] Homenagem de hoje ao médico e escritor Henrique Teixeira de Sousa em Oeiras

Algumas fotos... Algumas imagens dos preparativos, da cerimónia junto à casa onde Teixeira de Sousa viveu os derradeiros 20 anos e aspectos da continuação da homenagem no auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras. Parece-nos que são dispensáveis as legendas. Temos mais imagens, mas por falta de tempo para colocar marcas de água, ficam apenas estas, já bem elucidativas da dignidade do evento que honrou o nosso escritor.






[3253] "Chiquinho", sempre! Comemoração almadense terá início no próximo sábado, dia 2 de Dezembro

No Fórum Municipal Romeu Correia (Praça da Liberdade, Almada), Sala Pablo Neruda, 2-16.Dezembro.2017

Comemoração dos 70 anos da publicação do aclamado romance Chiquinho, de Baltasar Lopes, com uma visita a dezenas de trabalhos de autores ligados à revista "Claridade" (nove números, entre 1936 e 1960) e até um encontro com a obra que trouxe à literatura cabo-verdiana nova maneira de sentir e de ver o mundo, O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo, de Germano Almeida, a mais internacional de todas. Supostamente pela primeira vez em exposição, 11 edições diferentes de Chiquinho, incluindo a brasileira e a catalã.

Chiquinho foi publicado por Edições Claridade, em Outubro de 1947, na Tipografia Cardoso, Calçada do Forte (a Santa Apolónia), 10 - 1.º, Lisboa, numa tiragem de 2000 exemplares. Em bom estado de conservação, um deles pode hoje atingir o preço de 200 euros.

A "Comemoração dos 70 Anos do Chiquinho de Baltasar Lopes" é uma organização de três portugueses amigos de Cabo Verde, os professores Joaquim Saial e Dina Dourado e o poeta Fernando Fitas, em colaboração com a Câmara Municipal de Almada e a Embaixada de Cabo Verde em Lisboa.

2.Dezembro (15h00)
   Inauguração de exposição bibliográfica de 40 livros de autores "claridosos" 
   (ficará patente até dia 16, data de encerramento da comemoração)
   Momento musical, com executantes cabo-verdianos
   Palestras
Prof. Alberto Carvalho - O escritor Baltasar Lopes e Chiquinho
Prof. Glória de Brito - O escritor Teixeira de Sousa

16.Dezembro (16h00)
   Palestras
Prof. João Lopes Filho - Aspectos da poesia de Jorge Barbosa
Prof. Joaquim Saial - O conto O Galo Cantou na Baía, do escritor Manuel Lopes, seguido de Arte nas capas de livros cabo-verdianos clássicos
Prof. Dina Dourado - O humor, em O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo, de Germano Almeida

[3252] "A Ilha dos Escravos", um filme baseado na obra "quase" homónima de José Evaristo de Almeida

Grandes monumentos da literatura cabo-verdiana já foram passados ao cinema. É o caso de "Flagelados do Vento Leste" de Manuel Lopes (António Faria, 1989), o de  "Ilhéu de Contenda," de Teixeira de Sousa (1995, Leão Lopes) e o de "O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo" de Germano Almeida (1997, Francisco Manso). Contudo, estranhamente, ainda ninguém pegou no mais nacional dos romances, "Chiquinho", de Baltasar Lopes. Enquanto os cineastas não se decidem, Praia de Bote deixa aqui a versão cinematográfica de "O Escravo" (1856) de José Evaristo de Almeida, primeiro romance escrito em Cabo Verde, no caso, por um português europeu. Na tela, com o título mais sonante de "A Ilha dos Escravos" e também de Francisco Manso (2008).

[3251] Mais uma de Zeca Soares, no dia de Henrique Teixeira de Sousa em Portugal


sábado, 25 de novembro de 2017

[3250] Enviód por Zeca Soares, foto recente de nôs ilha, naquel hora q'Sol ta cambá na mar. Um braça pertóde pa ele. Ca bsot fcá manhente...

[3249] Almada: comemoração do 70.º aniversário do "Chiquinho" de Baltasar Lopes

No Fórum Municipal Romeu Correia (Praça da Liberdade, Almada), Sala Pablo Neruda, 2-16.Dezembro.2017

Comemoração dos 70 anos da publicação do aclamado romance Chiquinho, de Baltasar Lopes, com uma visita a dezenas de trabalhos de autores ligados à revista "Claridade" (nove números, entre 1936 e 1960) e até um encontro com a obra que trouxe à literatura cabo-verdiana nova maneira de sentir e de ver o mundo, O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo, de Germano Almeida, a mais internacional de todas. Supostamente pela primeira vez em exposição, 11 edições diferentes de Chiquinho, incluindo a brasileira e a catalã.

Chiquinho foi publicado por Edições Claridade, em Outubro de 1947, na Tipografia Cardoso, Calçada do Forte (a Santa Apolónia), 10 - 1.º, Lisboa, numa tiragem de 2000 exemplares. Em bom estado de conservação, um deles pode hoje atingir o preço de 200 euros.

A "Comemoração dos 70 Anos do Chiquinho de Baltasar Lopes" é uma organização de três portugueses amigos de Cabo Verde, os professores Joaquim Saial e Dina Dourado e o poeta Fernando Fitas, em colaboração com a Câmara Municipal de Almada e a Embaixada de Cabo Verde em Lisboa.

2.Dezembro (15h00)
   Inauguração de exposição bibliográfica de 40 livros de autores "claridosos" 
   (ficará patente até dia 16, data de encerramento da comemoração)
   Momento musical, com executantes cabo-verdianos
   Palestras
Prof. Alberto Carvalho - O escritor Baltasar Lopes e Chiquinho
Prof. Glória de Brito - O escritor Teixeira de Sousa

16.Dezembro (16h00)
   Palestras
Prof. João Lopes Filho - Aspectos da poesia de Jorge Barbosa
Prof. Joaquim Saial - O conto O Galo Cantou na Baía, do escritor Manuel Lopes, seguido de Arte nas capas de livros cabo-verdianos clássicos
Prof. Dina Dourado - O humor, em O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo, de Germano Almeida

[3248] Fevereiro de 1954: a prova de que Georgios Karantonis (Jorge Grego) era MESMO ship chandler aqui está (ver post 3246)

Aqui está a prova, datada de Fevereiro de 1954. Mais um exemplar do fascinante universo dos sobrescritos timbrados que nos ajudam a perceber quem era quem, quando a memória da vida das cidades tende a desvanecer-se. Praia de Bote vai arquivando, arquivando, aquivando e neste momento já possui umas boas dezenas de exemplares que de algum modo organizam essa memória, não só relativamente ao Mindelo e a São Vicente como a outras ilhas cabo-verdianas. Infelizmente, apenas em imagens digitais mas estamos certos de que não há outro arquivo assim relativo a Cabo Verde. Muitos desses exemplares têm aqui sido vistos; outros, a seu tempo surgirão no blogue. Repare-se que Karantonis não abdicou da sua origem e se intitulava "comerciante grego de bordo". Um belo documento, em memória deste estrangeiro que foi adoptado pelo Mindelo e já agora uma lembrança da sua irmã Katy que bem conheci e que privou com a minha família, não esquecendo os manos Gonçalves, etc., etc., etc. Finalmente, o "R" entre o nome e o apelido é elemento misterioso do conjunto, mas Praia de Bote também não pode saber tudo, não é verdade?

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

[3247] Presidente Jorge Carlos Fonseca "honoris causa" pela Universidade de Lisboa (Faculdade de Direito)

Ou de como quando um grande Presidente encontra outro grande Presidente e ambos falam português só pode dar boa coisa.

Ver AQUI e AQUI
No segundo AQUI, boas fotos da cerimónia. Eis uma delas.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

[3246] Um intervalo em plena propaganda de homenagens a Teixeira de Sousa e a "Chiquinho", de Baltasar Lopes

Ele viera da Grécia e chamava-se exactamente Georgios Karantonis, de nome aportuguesado no Mindelo para Jorge Grego. Posto isto, é conhecida a sua família (de boa memória, aliás) e ramificação mindelense, o que não interessa agora para o caso. Por outro lado, o Jorge Grego era comerciante, mais concretamente shipchandler (ou como também se escreve, ship chandler, comerciante de produtos para navios). Que pretende então o Praia de Bote com esta conversa toda?

Ponto assente: o Jorge Grego era ship chandler. Mas quem consegue provar que ele o era? Quem o consegue, para além do diz-que-diz? Quem tiver essa possibilidade, que nos informe que nós mostraremos aqui o que nos enviarem (material escrito, fotografia, etc.) para provar que o Jorge Grego era MESMO ship chandler. Até amanhã, pelas 22h00.

Então? Já lá vai uma data de tempo e não há nenhum mindelense que saiba responder? Ninguém consegue uma prova? 

terça-feira, 21 de novembro de 2017

[3245] A homenagem de Oeiras ao médico e escritor Henrique Teixeira de Sousa no próximo domingo, 26 de Novembro

Ver também post 3243, com mais informação sobre a homenagem

Com Adriano Miranda Lima, em 2005, em Algés
Praia de Bote repescou um filme de memória de Henrique Teixeira de Sousa que aqui deixa aos seus visitantes (acesso ao link mais abaixo), bem como uma foto deste com um dos maiores colaboradores e comentadores do blogue - como nós, seu grande admirador.

Colocamos ainda duas capas de opúsculos que pertenceram ao regente agrícola cabo-verdiano Fausto Vasconcelos Barbosa (também nascido  do Fogo, em 1937, e falecido em Linda-a-Velha, Portugal, em 1992) e que agora estão na nossa biblioteca. O segundo, "Alimentação e saúde nas ilhas de Cabo Verde", comporta o texto de uma palestra proferida no Liceu Gil Eanes, em 7 de Abril de 1957.

Ou seja, nem só de romances vive a obra deste cabo-verdiano ilustre que foi Teixeira de Sousa.

Ver FILME AQUI


[3244] Dezembro, Almada, Portugal: comemoração do 70.º aniversário da publicação do romance "Chiquinho", de Baltasar Lopes

No Fórum Municipal Romeu Correia (Praça da Liberdade, Almada), Sala Pablo Neruda, 2-16.Dezembro.2017

Comemoração dos 70 anos da publicação do aclamado romance Chiquinho, de Baltasar Lopes, com uma visita a dezenas de trabalhos de autores ligados à revista "Claridade" (nove números, entre 1936 e 1960) e até um encontro com a obra que trouxe à literatura cabo-verdiana nova maneira de sentir e de ver o mundo, O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo, de Germano Almeida, a mais internacional de todas. Supostamente pela primeira vez em exposição, 11 edições diferentes de Chiquinho, incluindo a brasileira e a catalã.

Chiquinho foi publicado por Edições Claridade, em Outubro de 1947, na Tipografia Cardoso, Calçada do Forte (a Santa Apolónia), 10 - 1.º, Lisboa, numa tiragem de 2000 exemplares. Em bom estado de conservação, um deles pode hoje atingir o preço de 200 euros.

A "Comemoração dos 70 Anos do Chiquinho de Baltasar Lopes" é uma organização de três portugueses amigos de Cabo Verde, os professores Joaquim Saial e Dina Dourado e o poeta Fernando Fitas, em colaboração com a Câmara Municipal de Almada e a Embaixada de Cabo Verde em Lisboa.

2.Dezembro (15h00)
   Inauguração de exposição bibliográfica de 40 livros de autores "claridosos" 
   (ficará patente até dia 16, data de encerramento da comemoração)
   Momento musical, com executantes cabo-verdianos
   Palestras
Prof. Alberto Carvalho - O escritor Baltasar Lopes e Chiquinho
Prof. Glória de Brito - O escritor Teixeira de Sousa

16.Dezembro (16h00)
   Palestras
Prof. João Lopes Filho - Aspectos da poesia de Jorge Barbosa
Prof. Joaquim Saial - O conto O Galo Cantou na Baía, do escritor Manuel Lopes, seguido de Arte nas capas de livros cabo-verdianos clássicos
Prof. Dina Dourado - O humor, em O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo, de Germano Almeida

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

[3243] Domingo, 26 de Novembro de 2017. Homenagem ao médico e escritor Henrique Teixeira de Sousa, na casa onde viveu, em Oeiras

Prédio onde Teixeira de Sousa viveu, em Oeiras
No âmbito da comemoração do 150.º aniversário de nascimento do poeta e jornalista Eugénio Tavares, a Associação Caboverdiana de Lisboa e a Câmara Municipal de Oeiras homenageiam Henrique Teixeira de Sousa, autor de "Ilhéu de Contenda" e de muitas outras obras literárias, com a aposição de uma placa na casa onde este residiu nas últimas décadas de vida e um colóquio sobre a sua obra. 

Como é costume nestes momentos de cabo-verdianidade, Praia de Bote, estará presente e fará a reportagem fotográfica que se impõe, à justíssima homenagem ao médico, autarca e escritor de tão valiosa obra. "Claridoso", ainda por cima...


domingo, 19 de novembro de 2017

[3242] Dezembro, Almada, Portugal: comemoração do 70.º aniversário da publicação do romance "Chiquinho", de Baltasar Lopes

No Fórum Municipal Romeu Correia (Praça da Liberdade, Almada), Sala Pablo Neruda, 2-16.Dezembro.2017

Comemoração dos 70 anos da publicação do aclamado romance Chiquinho, de Baltasar Lopes, com uma visita a dezenas de trabalhos de autores ligados à revista "Claridade" (nove números, entre 1936 e 1960) e até um encontro com a obra que trouxe à literatura cabo-verdiana nova maneira de sentir e de ver o mundo, O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo, de Germano Almeida, a mais internacional de todas. Supostamente pela primeira vez em exposição, 11 edições diferentes de Chiquinho, incluindo a brasileira e a catalã.

Chiquinho foi publicado por Edições Claridade, em Outubro de 1947, na Tipografia Cardoso, Calçada do Forte (a Santa Apolónia), 10 - 1.º, Lisboa, numa tiragem de 2000 exemplares. Em bom estado de conservação, um deles pode hoje atingir o preço de 200 euros.

A "Comemoração dos 70 Anos do Chiquinho de Baltasar Lopes" é uma organização de três portugueses amigos de Cabo Verde, os professores Joaquim Saial e Dina Dourado e o poeta Fernando Fitas, em colaboração com a Câmara Municipal de Almada e a Embaixada de Cabo Verde em Lisboa.

2.Dezembro (15h00)
   Inauguração de exposição bibliográfica de 40 livros de autores "claridosos" 
   (ficará patente até dia 16, data de encerramento da comemoração)
   Momento musical, com executantes cabo-verdianos
   Palestras
Prof. Alberto Carvalho - O escritor Baltasar Lopes e Chiquinho
Prof. Glória de Brito - O escritor Teixeira de Sousa

16.Dezembro (16h00)
   Palestras
Prof. João Lopes Filho - Aspectos da poesia de Jorge Barbosa
Prof. Joaquim Saial - O conto O Galo Cantou na Baía, do escritor Manuel Lopes, seguido de Arte nas capas de livros cabo-verdianos clássicos
Prof. Dina Dourado - O humor, em O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo, de Germano Almeida

sábado, 18 de novembro de 2017

[3241] "Claridade", a mítica revista de Artes e Letras nascida em São Vicente de Cabo Verde em Março de 1936, agora em capas e índices no Pd'B: n.º 9 (ver oito posts anteriores)

Com este post, Praia de Bote conclui a divulgação das nove capas e índices da revista "Claridade" (Mindelo, São Vicente de Cabo Verde - 1936-1960). Fica assim aberto ao público o presente acervo, facilitador para quem estuda estes assuntos e que, ao que supomos, não existe noutro local da internet. 

N.º 9, Dezembro.1960
Propriedade do Grupo "Claridade"; Director: João Lopes; Editor: Joaquim Tolentino (com a habilitação legal) - Administração em S. Vicente de Cabo Verde; Composto e Impresso na Sociedade de Tipografia e Publicidade, Lda. - S. Vicente, Rua Brites de Almeida, n.º 12 [sem indicação de preço, agora com 84 páginas, o maior número de sempre]

Textos e colaborações:

- Capa: Carregadeiras, linóleo, de Abílio Duarte [Neste derradeiro número de "Claridade", pela primeira vez surgem ilustrações: esta e uma outra, de Rogério Leitão, na página 70]
- Páginas 2 a 5: História do Tempo Antigo, de António Aurélio Gonçalves
- Páginas 5 a 10: Beira do Cais, de Virgínio Melo [trata-se de  Teobaldo Virgínio, que editará este conto em livro do mesmo nome, juntamente com "Ondê Menina, Ondê Vaidade" e "Colóquios de Aldeia" num livrinho da Colecção Imbondeiro, Publicações Imbondeiro, Sá da Bandeira, Angola, em Março de 1963. Curiosamente, é o último livro que entrou na nossa biblioteca cabo-verdiana, há três dias, apenas]
- Páginas 10 a 12: Titina, de Virgílio Pires
- Páginas 12 a 15: Noite, de Viirgílio Pires
- Páginas 15 a 23: Cantigas de Ana Procópio, de Félix Monteiro 
- Página 24: Girasol [poema], de Corsino Fortes
- Página 25: Vendeta [poema], de Corsino Fortes
- Página 26: Pecado Original [poema], de Corsino Fortes
- Página 27: Meio-Dia [poema], de Corsino Fortes
- Página 28: Paixão [poema], de Corsino Fortes
- Páginas 29 e 30: Noite de S. Silvestre [poema], de Corsino Fortes
- Páginas 31 a 33: Roteiro da Rua de Lisboa. Poema n.º 4. Nocturno, de Jorge Barbosa
- Página 34: In Memoriam de Belarmino de Nhô Talef [poema], de Ovídio Martins
- Página 35: Desesperança [poema], de Ovídio Martins
- Páginas 36 e 37: Historieta [poema], de Francisco Mascarenhas
- Páginas 37 e 38: Desencontro [poema], de Virgínio Melo [Teobaldo Virgínio, como vimos]
- Páginas 38 e 39: Vinte e Quatro Horas [poema], de Virgínio Melo
- Página 39: Roteiro [poema], de Virgínio Melo
- Página 40: Agora e Eu [poema], de Virgínio Melo
- Página 41: Testamento Para o Dia Claro [poema], de Arnaldo França
- Página 42: Soneto [poema], de Arnaldo França
- Páginas 43 a 50: A Família de Aniceto Brasão, de Henrique Teixeira de Sousa
- Páginas 51 a 57: O Resgate, de Francisco Lopes
- Páginas 58 a 60: Pedacinho, de Baltasar Lopes
- Páginas 60 a 63: Egídio e Job, de Baltasar Lopes
- Páginas 64 a 69: A Originalidade Humana de Cabo Verde, de Pedro de Sousa Lobo
- Página 70: Linóleo de Rogério Leitão [mulher a pilar o milho]
- Páginas 71 e 72: Cutchidêra lá di Fora [poema em crioulo], de Jorge Pedro
- Páginas 72 a 74: Nha Tabaquêro [poema em crioulo], de Jorge Pedro
- Páginas 75 e 76: Texto português dos dois poemas de Jorge Pedro
- Página 77: Fonte de nha Sodade [poema em crioulo], de Sérgio Frusoni
- Páginas 77 e 78: Tempo Feliz [poema em crioulo], de Sérgio Frusoni
- Páginas 79 e 80: Texto português dos dois poemas de Sérgio Frusoni
- Páginas 81e 82: Texto anónimo de antecipação sobre este colóquio inserido no programa do V Centenário do Descobrimento de Cabo Verde
- Página 83: Registo. Tal como fizemos para o número anterior de "Claridade", divulgamos este texto anónimo na íntegra:

A actividade literária cabo-verdiana "soluçou" (como se diz saborosamente na linguagem da gente marítima das Ilhas) com a publicação de alguns livros. Ultimamente, a antologia de ficção, o romance de Manuel Lopes Os Flagelados do Vento Leste e o volume de poemas de Nuno Miranda Cais de Ver Partir. Ao que parece, a coisa está agora com cariz de dar obra viável. Diga-se de passagem: nem todos podem compreender os heroísmos que se escondem debaixo de cada página que publicamos. Se já na própria Metrópole isto é assim, que admira que nestas ilhas esparsas, e esparsas não espiritualmente mas pelas suas delongas de comunicação e pelas suas indigências de fontes e estimulações de cultura viva, sejamos tão pouco férteis. Saudems nos dois livros indicados acima mais uma prova da nossa vitalidade, da nossa resistência moral. Devemos ser gente feita de "casco americano".
Cada um à sua maneira lá vai dando a sua contribuição. A de Manuel Lopes e de Nuno Miranda é de grande valia.

- Página 84: Túnica [poema],de Osvaldo Alcântara [Baltasar Lops]

NOTAS do Pd'B: 
Tal como no número anterior no término da capa, a indicação (não periódica) desapareceu [nos n.ºs 1 e 2 também não existia].
Também como no número 7, neste, a frase VISADO PELA CENSURA em letras minúsculas [quando dizemos minúsculas queremos dizer muito pequenas, quase ilegíveis], ao contrário do que era habitual.


quinta-feira, 16 de novembro de 2017

[3240] "Claridade", a mítica revista de Artes e Letras nascida em São Vicente de Cabo Verde em Março de 1936, agora em capas e índices no Pd'B: n.º 8 (ver sete posts anteriores)

N.º 8, Maio.1958
Propriedade do Grupo "Claridade"; Director: João Lopes; Editor: Joaquim Tolentino (também com a habilitação legal, sucede a Nuno Miranda) - Administração em S. Vicente de Cabo Verde; Composto e Impresso na Sociedade de Tipografia e Publicidade, Lda. - S. Vicente, Rua Brites de Almeida, n.º 12 [e já não na Rua de Santo António] [sem indicação de preço, agora com 76 páginas, o maior número até aqui]

Textos e colaborações:

- Capa: Saudade do Rio de Janeiro, de Osvaldo Alcântara [Baltasar Lopes]
- Páginas 2 a 8: Sobrados, Lojas & Funcos, Contribuição para o Estudo da Evolução Social da Ilha do Fogo, de Henrique Teixeira de Sousa
- Páginas 9 a 22: Bandeiras da Ilha do Fogo. O senhor e o Escravo Divertem-se, de Félix Monteiro
- Páginas 23 a 25: Crianças [poema dedicado a Arnaldo França], de Jorge Barbosa
- Página 26: Palavra Profundamente [poema], de Jorge Barbosa
- Páginas 27 e 28: Paz [poema], de Arnaldo França
- Páginas 28 e 29: Não me Aprisionem os Gestos [poema], de Ovídio Martins
- Página 29: Ignoto Deo [poema], de Ovídio Martins
- Página 30: Porquê? [poema], de Ovídio Martins
- Páginas 30 e 31: Herança [poema], de Aguinaldo Brito Fnseca
- Página 31: Estiagem [poema], de Aguinaldo Brito Fonseca
- Página 32: Presença do Amigo Morto. Encontraram-no morto, dependurado de uma trave, na Matiota [poema], de Aguinaldo Brito Fonseca
- Página 32: Impermeabilidade [poema], de Terêncio Anahory
- Página 33: Viagem e Depois da Chuva [poemas], de Terêncio Anahory
- Páginas 34 a 39: Romanceiro de S. Tomé [conjunto de oito poemas dedicado a Nicolau], de Osvaldo Alcântara
- Páginas 40 a 54: Noite de Vento, de António Auréllio Gonçalves
- Páginas 55 a 59: A Herança, de Virgílio Avelino Pires
- Páginas 60 a 65: Balanguinho, de Baltasar Lopes
- Página 66: Apontamento [texto anónimo sobre os poemas seguintes, de Jorge Pedro (filho de Jorge Barbosa) e Onésimo Silveira, em crioulo]
- Página 67: Djom Pó-di-Pilom [poema], de Jorge Pedro
- Páginas 68 e 69: Mudjer di Hoji [poema], de Jorge Pedro
- Página 70: Saga [poema], de Onésimo Silveira
- Páginas 71 a 73: Tradução literal das duas poesias de Jorge Pedro
- Páginas 74 e 75: Texto anónimo e sem título, com considerações sobre folclore e sua recolha
- Página 76: Texto anónimo e sem título que, pelo seu interesse, reproduzimos na íntegra:

Depois de uma longa interrupção, reaparece CLARIDADE. Quem conheça o nosso meio não estranhará que uma revista desta natureza não tenha a periodicidade e a regularidade de publicação que todos nós do grupo que a fundou desejaríamos. Quartel de poucos oficiais, e esses poucos espalhados pelos quatro cantos do mundo, com as limitações impostas pela pequenez do meio e pelas necessidades do ganho do pão de cada dia, não é com pequeno esforço que temos conseguido organizar e publicar os oito números já editados. Mas agora contamos com elementos novos, saídos do liceu, que se vêm juntar à turma da primeira hora: o ficcionista Virgílio Pires, o Terêncio Anahory, o Jorge Pedro, o Ovídio Martins, o Onésimo Silveira, o Gabriel Mariano, de quem, infelizmente não podemos inserir a colaboração neste número. De entre os pioneiros, há um ausente por razões especiais: Manuel Lopes, que há alguns anos publicou um ensaio interessante sobre o problema da cultura nos meios pequenos. É nosso propósito e nossa espeança amiudar a publicação de CLARIDADE.

NOTAS do Pd'B: 
No término da capa, a indicação (não periódica) desapareceu [nos n.ºs 1 e 2 também não existia].
Neste número, a frase VISADO PELA CENSURA surge de novo, mas em letras minúsculas [quando dizemos minúsculas queremos dizer muito pequenas, quase ilegíveis], ao contrário do que era habitual.


quarta-feira, 15 de novembro de 2017

[3239] "Claridade", a mítica revista de Artes e Letras nascida em São Vicente de Cabo Verde em Março de 1936, agora em capas e índices no Pd'B: n.º 7 (ver seis posts anteriores)

N.º 7, Dezembro.1949
Propriedade do Grupo "Claridade"; Director: João Lopes; Editor: Nuno Miranda (com a habilitação legal) - Administração em S. Vicente de Cabo Verde; Composto e Impresso na Sociedade de Tipografia e Publicidade, Lda. - S. Vicente, Rua de Santo António [sem indicação de preço, agora com 52 páginas, o maior número até aqui]

Textos e colaborações:

- Capa: Vozes, de Manuel Lopes [poema do seu recente livro Poemas de Quem Ficou]
- Páginas 2 a 16: As Férias do Eduardinho, de Manuel Lopes
- Página 17: Era Necessário que Todos Vissem e Brancaflor [poemas - o segundo continua na página 18], de Osvaldo Alcântara [Baltasar Lopes]
- Página 18: continuação de Brancaflor e Nasceu um Poema [de Osvaldo Alcântara]
- Páginas 19 a 26: Tabanca [continuação de Claridade n.º 6], de Félix Monteiro
- Página 27: Momento [poema], de Aguinaldo Brito Fonseca [continua na página seguinte]
- Página 28: continuação de Momento e Poeta do Povo [poema], de Aguinaldo Brito Fonseca
- Página 29: Perdida [poema], de Aguinaldo Brito Fonseca
- Páginas 30 a 32: Dois Contos Populares da Ilha de Santo Antão (A Doutrina e O Cavaleiro e o Pão Quente e mais algumas indicações sobre estes dis contos e sobre Lúcio-e-Fé, publicado no n.º 4 de Claridade), de Baltasar Lopes
- Página 32: Dinhêro d'ês Mundo [poma em crioulo], de Gabriel Mariano
- Página 33: Caco-Leco [poema em crioulo], de Mário Macedo Barbosa
- Páginas 34 a 39: Quatro finações e um Batuque da Ilha de S. Tiago [em crioulo, recolha de Baltasar Lopes e tradução de crioulo para português]
- Página 40: Voz Íntima [poema], de Jorge Barbosa
- Página 41: Serenata [poema], de Jorge Barbosa [continua na página 42]
- Página 42: continução de Serenata e Luar [poema], de Jorge Barbosa
- Páginas 43 a 51: O Folclore Poético da Ilha de Santiago, de Baltasr Lopes
- Página 52: Professor Artur Ramos [nota anónima sobre a morte do médico brasileiro Artur Ramos, investigador de folclore, etnografia e antropologia] e Poemas de Quem Ficou [nota anónima sobre a publicação recente deste livro de Manuel Lopes]

NOTAS do Pd'B: 
No término da capa, a indicação (não periódica).
Neste número não surge a repelente frase VISADO PELA CENSURA.


terça-feira, 14 de novembro de 2017

[3238] "Claridade", a mítica revista de Artes e Letras nascida em São Vicente de Cabo Verde em Março de 1936, agora em capas e índices no Pd'B: n.º 6 (ver cinco posts anteriores)

N.º 6, Julho.1948
Propriedade do Grupo "Claridade"; Director: João Lopes; Editor: Nuno Miranda (com a habilitação legal) - Administração em S. Vicente de Cabo Verde; Composto e Impresso na Sociedade de Tipografia e Publicidade, Lda. - S. Vicente, Rua de Santo António [sem indicação de preço, agora com 42 páginas]

Textos e colaborações:

- Capa: Poema do Rapaz Torpedeado, de Osvaldo Alcântara [Baltasar Lopes]
- Páginas 2 a 8: Dona Mana, de Baltasar Lopes
- Páginas 8 e 9: Dia [poema], de Jorge Barbosa
- Páginas 9 e 10: Emigrante [poema], de Jorge Barbosa
- Paginas 10 e 11: Banquete [poema], de Jorge Barbosa
- Páginas 11 e 12: Sensibilidade [poema], de Aguinaldo Brito Fonseca
- Páginas 12 e 13: Esperança [poema], de Aguinaldo Brito Fonseca
- Páginas 14 a 18: Tabanca, de Félix Monteiro
- Páginas 18 a 21: Quatro Poemas do Ciclo da Vizinha (Canção da Minha Rua, Aqui d'El-Rei, Tónico da Ronda Infantil e A Serenata), de Osvaldo Alcântara
- Paginas 22 a 34: Recaída [em continuação do n.º 5 de Claridade], de António Aurélio Gonçalves
- Página 35: Galo Bedjo, Bida'l Pobre e Casamento [pomas em crioulo], de Gabriel Mariano
- Página 36: Finaçom [batuques da ilha de Santiago]
- Páginas 36 e 37: Tradução dos poemas das pp. 35 e 36 de crioulo para português e algumas explicações sobre os mesmos, por B. L. [Baltasar Lopes]
- Páginas 38 e 39: Mala Grande, de Manuel Serra
- Páginas 39 e 40: Arquivos da Escravidão [sem indicação de autoria, talvez B. L. ou M. L., embora seja quase certo que ela é conhecida... mas não por nós]
- Página 41: História Bíblica dos Homens [poema], de Aguinaldo Fonseca
- Página 42: Abandono [poema], de Pedro Corsino de Azevedo

NOTAS do Pd'B: 
No término da capa, a indicação (não periódica).
No término da página 44, lê-se a frase VISADO PELA CENSURA.


segunda-feira, 13 de novembro de 2017

[3237] "Claridade", a mítica revista de Artes e Letras nascida em São Vicente de Cabo Verde em Março de 1936, agora em capas e índices no Pd'B: n.º 5 (ver quatro posts anteriores)

N.º 5, Setembro.1947
Propriedade do Grupo "Claridade"; Director: João Lopes; Editor: Nuno Miranda (com a habilitação legal) - Administração em S. Vicente de Cabo Verde; Composto e Impresso na Sociedade de Tipografia e Publicidade, Lda. - S. Vicente, Rua de Santo António [sem indicação de preço, agora com 44 páginas, o mais extenso até aí, e "mudado" para a característica Rua de Matijim...]

Textos e colaborações:

- Capa (de 1 a 10): Uma Experiência Românica nos Trópicos, de Baltasar Lopes [continuação do n.º 4]
- Página 11: Pura Saudade da Poesia, de Osvaldo Alcântara [Baltasar Lopes]
- Página 12: Deslumbramento e Ignoto Deo [poemas], de Osvaldo Alcântara
- Página 13: Rapsódia da Ponta-da-Praia, de Osvaldo Alcântara
- Página 14: Não era para Mim [poema], de Jorge Barbosa
- Página 15: Conquista e Liberdade [poemas], de Pedro Corsino Azevedo
- Página 16: Luz e Renascença [poemas], de Pedro Corsino Azevedo
- Página 17: Metamorfose [poema], de Aguinaldo Brito Fonseca
- Página 18: Oportunidade Perdida [poema], de Aguinaldo Brito Fonseca
- Página 19 a 31: Recaída I, António Aurélio Gonçalves [com indicação continua]
- Página 31: Noctívago [poema], de Nuno Miranda
- Página 32: Poema para tu Decorares, de Tomás Martins
- Página 33: A Conquista da Poesia [poema], de Arnaldo França
- Páginas 34 a 41: Interpretações. "Clarissa" e a arte de Erico Veríssimo (Das notas para um estudo sobre a obra do romancista), de António Aurélio Gonçalves [capítulo II, continuação do número anterior e com indicação de continua]
- Páginas 42 a 44: A Estrutura Social da Ilha do Fogo em 1940, de Henrique Teixeira de Sousa
- Página 44: Nocturno [poema], de Nuno Miranda

NOTAS do Pd'B: 
No término da capa, a indicação (não periódica).
No término da página 44, lê-se a frase VISADO PELA CENSURA.


domingo, 12 de novembro de 2017

[3236] "Claridade", a mítica revista de Artes e Letras nascida em São Vicente de Cabo Verde em Março de 1936, agora em capas e índices no Pd'B: n.º 4 (ver três posts anteriores)

N.º 4, Janeiro.1947 (dez anos depois do n.º 3)
Propriedade do Grupo "Claridade"; Director: João Lopes; Editor: Nuno Miranda (com a habilitação legal) - Administração em S. Vicente de Cabo Verde; Composto e Impresso na Sociedade de Tipografia e Publicidade, Lda. - S. Vicente, Avenida Governador Guedes Vaz [sem indicação de preço e agora com 40 páginas]

Textos e colaborações:

- Capa: Música [poema], de Osvaldo Alcântara [Baltasar Lopes]
- Páginas 2 a 11: O Jamaica Zarpou (com indicação "Do romance Terra Viva"), de Manuel Lopes
- Página 12: Terra-Longe [poema], de Pedro Corsino Azevedo
- Página 13: Poeta foi para a Terra-Longe [texto em honra do falecido Pedro Corsino], assinado por B. L. [Baltasar Lopes]
- Página 14: Consummatum, de Manuel Lopes
- Páginas 15 a 22: Um Experiência Românica nos Trópicos, de Baltasar Lopes
- Página 23: Há um Homem Estranho na Multidão [poema], de Osvaldo Alcântara
- Página 24: Faminto [poema], de Osvaldo Alcântara e Poema de Amor, de Arnaldo França
- Página 25: Carta para Manuel Bandeira [poema], de Jorge Barbosa
- Páginas 26 a 36: Interpretações. "Clarissa" e a arte de Erico Veríssimo (Das notas para um estudo sobre a obra do romancista), de António Aurélio Gonçalves [com indicação de continua]
- Página 37: Poema para tu Decorares, dedicado a Hortênsia, de Tomaz Martins
- Página 38: Escritório [poema], de Nuno Miranda
- Página 39: Simplicidade [poema], de Jorge Barbosa
- Página 40: Lúcio - e - Fé (conto popular da ilha de Santo Antão, recolhido por Baltasar Lopes)

NOTAS do Pd'B: 
No término da capa, a indicação (não periódica).
No término da página 44, lê-se a frase VISADO PELA CENSURA.